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Archive for the ‘Mercado de Trabalho’ Category

Área de TI tem mais de 21 mil vagas abertas em dezembro

Número de oportunidades na área deve aumentar até 38% nos próximos três meses, totalizando 30 mil vagas entre janeiro e março

A demanda por profissionais de TI continuará alta em 2015, ótima notícia para quem quer começar o ano de emprego novo. Somente em dezembro há 21.620 vagas de emprego abertas indexadas no setor de TI no site Adzuna. Esse número inclui todas as vagas agregadas de 54 fontes, incluindo sites e agências de recrutamento em todo o Brasil.

A expectativa da empresa é que esse número aumente até 38% nos próximos três meses, totalizando 30 mil vagas abertas entre janeiro e março. O período é ideal para quem está procurando oportunidades na área, visto que as empresas intensificam seus processos de seleção e recrutamento para o ano.

Leia mais: Guia de salários em TI 2015

Dentre as posições abertas, o Adzuna destaca a alto número de cargos relacionados ao desenvolvimento de negócios no setor de TI, como gerente de projetos TI, gerente de negócios e executivo de contas, somando 1032 oportunidades.

Confira o ranking de 5 cargos com maior oferta no setor neste dezembro, segundo o Adzuna:

TI tem mais de 21 mil vagas abertas em dezembro

Para mais informações, acesse: http://www.adzuna.com.br/

Fonte: IT Forum 365
Publicado em 19 de Dezembro de 2014 às 11h22.

Sobram vagas em Java!

28/11/2014 – Eric de Carvalho e Thais de Oliveira *

A falta de mão de obra qualificada não é um assunto novo em TI. O mercado de tecnologia da informação está cada vez mais aquecido no Brasil, considerado pela ABES (Associação Brasileira de Empresas de Software) o sétimo país que mais cresceu globalmente quando se trata de tecnologia uma média de 15,4% em 2013. No entanto, o país ainda deixa uma lacuna no recrutamento de profissionais qualificados, inclusive para atuar com tecnologias e linguagens específicas, como Plataforma Java, Groovy, Grails, e PL-SQL, que oferecem boas oportunidades e salários atrativos.

Só para os especialistas em Java, por exemplo, a média salarial pode variar entre R$ 2 mil (Júnior) a R$ 7 mil (Sênior) no regime de contratação CLT. A linguagem de programação permite ao profissional atuar com interface gráfica WEB, banco de dados, integrações por serviço (WebServices) e regras de negócio, podendo ser embarcada em diversos dispositivos ou executada em um servidor – a plataforma envolve várias linguagens e ferramentas, e de forma dinâmica, quem transita nesse universo pode prosperar na carreira. É por isso que a linguagem atrai jovens profissionais e agrada diferentes perfis de empresas. Mas mesmo assim, os recrutadores ainda têm dificuldade para encontrar talentos que dominam a tecnologia.

Algumas das razões que prejudicam as contratações são: impaciência, medo e falta de conhecimento técnico. Além disso, a necessidade constante de mudança, a busca por ambientes flexíveis e salários maiores – características dos jovens da geração Y também têm mexido com a cultura de muitas organizações, que buscam se adaptar para reter esse novo perfil, que no anseio de crescer rapidamente na carreira não hesita em trocar de emprego.

Para reter os jovens, muitas empresas investem em programas de flexibilidade de horário, feedback profissional, treinamento, e mesmo assim a rotatividade se mantém expressiva. Em contrapartida, o profissional entre 33 e 40 anos, com perfil sênior/gerencial, domina tecnologias, gestão de negócios, e teme trocar de emprego. Para ele, a troca não está associada apenas ao salário maior, mas à cultura organizacional e à preocupação com o bem estar. Profissionais nesse perfil prezam pelo bom ambiente de trabalho, qualidade de vida e a boa gestão da sua futura área, e a maturidade também se torna um diferencial no mercado.

Certificação ou experiência ?

A falta de conhecimento especializado em Java, fator comum entre os mais jovens, também está associada ao fato de que boa parte das faculdades de tecnologia foca mais no ensino teórico do que no prático, formando profissionais despreparados para o dia a dia do mercado. Por isso, os que pretendem atuar nessa área não podem pensar duas vezes na hora de procurar cursos especializados fora da faculdade.

Entendendo esse problema na formação e no perfil dos profissionais, muitas empresas começaram a escolher jovens talentos não pela quantidade de certificações, mas pela qualidade das suas experiências e amor pela carreira. Algumas preferem contratar profissionais que se mostram curiosos e dedicados pela sua área, pela maior chance de retenção, do que os que possuem muitas certificações e não têm um foco específico. Para elas, a chance do que tem melhores experiências e menos certificados aproveitar o aprendizado e fazer carreira na empresa é maior.

Portanto, para atuar em Java, o profissional de TI precisa não apenas dominar a linguagem, mas decidir em que área quer atuar dentro da tecnologia e se especializar nela, seja com um curso técnico ou pós-graduação. Isso pode ajudar no desenvolvimento profissional ao reforçar e facilitar o aprendizado do processo de ponta a ponta, e se torna um bom diferencial, já que a maioria dos jovens hoje possui apenas conhecimentos superficiais, já que ficam menos de um ano em cada empresa.

(*) Eric de Carvalho e Thais de Oliveira são especialistas de Desenvolvimento e Recrutamento e Seleção para TI da Synchro

Fonte: Computer World – São Paulo/SP

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Edição de agosto/2014 do Jornal do Univem

O que você quer ser quando crescer: Programador

Criado pelo portal code.org.

VII Semana de Tecnologia da Informação

2ª Olimpíada de Informática para Alunos do Ensino Médio

2ª Olimpíada de Informática para Alunos do Ensino Médio

Setor de TI de Marília na Folha de São Paulo

Marília é destaque como polo de tecnologia no caderno especial “O Brasil que dá certo” do Jornal Folha de São Paulo.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/172896-polo-de-tecnologia-cresce-em-marilia-e-atrai-universitarios.shtml

Setor de TI de Marília na Folha de São Paulo

 

Crescimento de vagas em Tecnologia da Informação gera oportunidades

O mercado de tecnologia da informação está em crescimento desde 2013 e deve continuar assim este ano. De acordo com a consultoria IDC, as áreas que mais devem contratar são as ocupações ligadas a programas, chamados de softwares, a serviços e a aparelhos e equipamentos, conhecidos como hardwares.

O setor contratou 159 mil pessoas no Brasil inteiro em 2013. Quase metade das vagas foi pra para o estado São Paulo (47%), depois Rio de Janeiro (11%) e Minas Gerais (10%).

Em Belo Horizonte, um pólo de TI está se formando no bairro São Pedro, região sul da cidade, e já reúne 143 startups, jovens empresas que trazem ideias inovadoras para o mercado. O bairro está sendo chamada de San Pedro Valley, uma referência ao Vale do Silício na Califórnia, nos Estados Unidos, onde estão localizadas algumas das maiores empresas de tecnologia da informação do mundo.

Os três cargos mais procurados na área de TI, segundo a Brasscom e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), são analista de desenvolvimento de sistemas, analista de suporte computacional e programador de sistemas da informação.

A demanda é tão grande que existe um déficit de profissionais no mercado. Só neste ano, 45 mil vagas devem deixar de ser preenchidas no país. Há quatro meses, a empresa em que a analista de seleção de pessoas Karina Marcenes trabalha tenta contratar dez analistas de sistema: “O mercado pratica faixa salarial de R$ 3 mil a R$ 8 mil. Podem variar de acordo com a senoridade dos profissionais, com nível de experiência com as subáreas da área da tecnologia da informação que ele atua”.

A especialização também ajuda. O coordenador de TI Thiago Fagundes é formado em computação e é especializado em gestão de negócios. Ele foi contratado há seis meses e já conquistou um cargo como coordenador, ganhando 30$ a mais. “Eu pretendo continuar seguindo carreira aqui. Como fui recém promovido, ainda tenho bagagem a ser adquirida na nova função, mas no futuro ter novas possibilidades também”, afirma.

Apesar da maior parte das contratações do ano passado terem acontecido no Sudeste, a região Sul se destaca como um grande pólo em desenvolvimento. Os três estados empregaram em 2013 mais de 34 mil pessoas na área. O Paraná é o estado que lidera em contratação e também em número de empresas.

Em Curitiba, por exemplo, há 5,5 mil empresas de tecnologia de informação, segundo a Prefeitura.  O número praticamente dobrou em menos de uma década. “O parque de software tem vários incentivos fiscais. Por exemplo, o ISS é mais barato e quem constrói não paga IPTU por dez anos”, explica Sérgio Mainetti Jr, presidente da Associação das Empresas do Parque de Software.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2014/02/crescimento-de-vagas-em-tecnologia-da-informacao-gera-oportunidades.html

Vestibular Agendado 2014 do Univem acontece no dia 15 de dezembro

Vestibular Univem 2014