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Archive for the ‘Mercado de Trabalho’ Category

Cuide bem de seu estágio

Dependendo da postura do estudante, um estágio pode ser a porta de entrada para uma carreira de sucesso ou tornar-se uma experiência traumática e descartável.

Lembre-se que insegurança é diferente de imaturidade. É natural sentir-se inseguro em um ambiente novo, com colegas de trabalho desconhecidos. Porém, nem por isso você irá abusar de atitudes inadequadas, alegando que “não sabia”.

Seguem cinco erros comuns cometidos por estagiários nas empresas:

Acomodação

É preciso que fique claro para o estudante que o objetivo de um estágio é o aprendizado, logo o estagiário precisará demonstrar interesse por novos conhecimentos.

A aprovação no processo seletivo é apenas o primeiro passo para o estagiário, que muitas vezes relaxa após sua aprovação e assume uma postura passiva.

Ninguém vai deixar de realizar suas atividades para lhe perguntar suas dificuldades ou adivinhar suas necessidades. Se estiver com dúvidas, pergunte. Se estiver com dificuldades, peça ajuda.

A curiosidade é um diferencial e uma das características fundamentais de um profissional de sucesso. Apenas escolha a hora certa de realizar suas perguntas, para não atrapalhar as atividades de quem vai respondê-las.

Caso contrário, sua postura passiva poderá ser interpretada como má vontade ou falta de iniciativa, características que certamente dificultarão a sua efetivação.

 

Entrar de “salto alto”

Existem estudantes que, por conta da Instituição de Ensino em que estudam, adotam uma postura de arrogância e se tornam detentores da verdade absoluta.

É importante que o estudante tenha em mente que, enquanto estagiário, está na condição de aprendiz. Sendo assim, não deverá agir como se já fosse empregado há muito tempo, tratando diretrizes da empresa como se já estivessem obsoletas. Existe todo um caminho de maturidade profissional, inclusive, para que tal postura seja aceita.

Além disso, é preciso que o estudante seja flexível para atender a pedidos de tarefas das mais distintas, fugindo da rigidez de que, por estar estudando um curso de graduação, apenas atividades estreitamente relacionadas a sua área deverão ser realizadas.

 

Navegar na Internet

Administre bem o seu tempo. Você não foi contratado como estagiário de testes de navegação ou de sinal de internet. Logo, sua principal atividade não é atualizar seu perfil em redes sociais, tão pouco responder seus e-mails pessoais.

Tenha em mente que um funcionário ocioso e que não produz é um custo desperdiçado pela empresa. Logo, a chance de você ser efetivado, caso se preocupe mais em curtir uma foto do que em trabalhar, é bem próxima do zero.

 

Comunicação

É bastante comum que estudantes sintam dificuldade com uma comunicação mais formal, que é encontrada no mundo corporativo.

Lembre-se que você deverá se comunicar constantemente via telefone, e-mail, reuniões, enfim, durante todo o tempo.

Por isso, fuja da linguagem coloquial e do abuso de gírias e expressões menos elaboradas, estude gramática e leia muito para ampliar seu vocabulário, melhorar sua escrita, argumentação e retórica.

Uma comunicação eficaz deixará em evidência seu talento, potencial e habilidades.

 

Fugir das responsabilidades

Evite abusar da posição de estagiário, cujas responsabilidades são menores se comparadas com outros cargos, para não virar o famoso estagiário “café com leite”.

Muitos estudantes confundem suas prioridades ao levar trabalhos da faculdade para serem realizados no ambiente de trabalho. Claro que, agindo com bom senso e havendo negociação, existe espaço para que o estudante se dedique aos estudos, por exemplo, para a semana de provas da faculdade.

Porém, tal liberdade não deve ser confundida com libertinagem. Lembre-se que você não está sendo pago para estudar e existem resultados esperados de você.

 

Policie-se e tenha zelo por seu estágio. Ele poderá lhe render bons frutos num futuro muito próximo.

Fonte: estagiare.com

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Convite para empresas participarem da V Semana de Tecnologia de Informação

Nos dias 15, 16 e 17 de outubro acontece a V Semana de Tecnologia da Informação do Univem. Como em edições anteriores, o evento conta com uma área para stand das empresas de TI, onde é feito recrutamento e exposição dos produtos e serviços dessas empresas.

Estão abertas inscrições para as empresas que queiram ter um stand no evento. As vagas são limitadas.

É disponibilizado ao patrocinador do evento:

  • Stand nos 3 dias do evento no local das palestras;
  • Logo do patrocinador no site do evento;
  • Logo do patrocinador no material de divulgação e apoio;
  • Material promocional (confecção de responsabilidade do patrocinador) inserido dentro das pastas dos visitantes;
  • Participação no banner geral do evento.

Faça sua reserva o mais rápido possível. Interessados devem enviar e-mail para fusco@univem.edu.br.

Empresas que já garantiram stand no evento:

  • Buscapé Company
  • Tray
  • Breda’s Informática
  • COMPSI
  • ASSERTI

Brasil se torna o 10º maior mercado mundial de software

Com faturamento 12% maior ante 2010, atingindo os US$ 19,5 bilhões, o Brasil se tornou o décimo maior mercado em venda de software do mundo em 2011. No entanto, o setor aponta falhas na estratégia de crescimento.

Os dados são da “Pesquisa sobre a Indústria Brasileira de Software e Serviços”, elaborada pela Abes (Associação Brasileira de Software) e a IDC (International Data Corporation) e divulgados nesta quarta-feira, 1º de agosto, em conferência em São Paulo.

Apesar de avançar uma posição e da entrada no top 10, o resultado não é festejado pelo setor. “Corremos o risco de sofrer uma colonização tecnológica”, afirma Gérson Schimitt, presidente da Abes.

O faturamento do setor tem duas fontes. Uma delas é a prestação de serviço de desenvolvimento de programas de computador. Outra é a venda de softwares ou de licenças de uso.

COLONIZAÇÃO TECNOLÓGICA

A “colonização” já ocorre nos softwares, inundados por produtos estrangeiros: 80% das vendas no país são de programas desenvolvidos no exterior.

O setor se apoia principalmente na prestação de serviços, de onde vem 68% do faturamento.

Mas, de acordo Schimitt, esse nicho apresenta algumas desvantagens em relação ao desenvolvimento e comercialização de softwares.

A primeira é a defasagem de remuneração dos profissionais. Enquanto um desenvolvedor que presta serviço recebe R$ 40 por hora, o de software recebe R$ 120.

A segunda é que impulsiona a pulverização do mercado, o que não permite a formação de grandes empresas que podem focar na pesquisa e desenvolvimento de produtos para oferecer preços mais competitivos e bater de frente com empresas internacionais.

Segundo o estudo, o setor de software é formado por 94% de microempresas. Por isso, o setor de Tecnologia da Informação, que compreende empresas de software, é líder em fusões e aquisições há quatro anos, segundo a KPMG.

Além disso, a prestação de serviços aposta em um modelo que depende da mão de obra para crescer. Isso num setor que só no ano passado teve um déficit de 100 mil profissionais, de acordo com levantamento compilado pela Brasscom (associação de empresas de tecnologia).

“Estamos criando uma improdutividade em um setor de alta competência estratégica, que permeia 100% dos outros setores”, diz Schimitt.

2020

Mesmo com todos os entraves, a Abes projeta que o Brasil triplicará o mercado interno de software até 2020. Espera que o faturamento até o final da década seja de US$ 60 bilhões, e o Brasil esteja entre o sexto e oitavo mercado do mundo. A associação espera que isso ocorra devido à necessidade das empresas brasileiras se modernizarem para competirem globalmente.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br.

Edição de junho/2012 do Jornal do Univem

Diferenças entre estágio obrigatório e não obrigatório

estágio obrigatório é aquele em que o aluno precisa obrigatoriamente cumprir uma carga horária estipulada no projeto pedagógico do curso e cujo cumprimento é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Além disso, é necessário o acompanhamento de um profissional da mesma área de formação na empresa e registro das atividades realizadas, além da realização de horas supervisionadas por um professor do curso de graduação do estudante.

estágio não obrigatório não precisa de cumprimento mínimo de carga horária e supervisão por um professor, porém também precisa estar ligado ao curso de graduação e cumprir atividades estipuladas por ele.

Contratação de estagiários

Para as empresas, o mais comum é a contratação de estudantes para realização de estágios não obrigatórios, seguindo a legislação de carga horária máxima de 6 horas/dia para estudantes de curso superior e 4 horas/dia para estudantes de ensino médio e técnico.

Por exemplo, imagine que um curso de graduação estipule que um aluno deva cumprir 220 horas de estágio obrigatório e supervisionado por um professor da Universidade. Esse período é específico e imutável e, após o cumprimento das horas, a empresa não poderá manter o estagiário.

Se fizermos a conta, é possível perceber que o estagiário não poderá permanecer sequer dois meses na empresa, caso trabalhe diariamente na mesma.

Já no caso de estágios não obrigatórios, o contrato com o estagiário pode se estender por até 2 anos, sendo muito mais interessante para as empresas.

Direitos e Deveres

É obrigatória a contratação de seguro contra acidentes pessoais em ambas as modalidades de estágio.

No estágio obrigatório, a contratação do seguro fica sob responsabilidade do estudante. Existe a possibilidade da Universidade, caso assim desejar, se responsabilizar pelo pagamento do seguro, transferindo a responsabilidade para a Instituição de Ensino, porém isso não é obrigatório. Já no caso de um estágio não obrigatório, a contratação do seguro fica sob responsabilidade da empresa.

A concessão de bolsa auxílio e auxílio transporte é compulsória, exceto no caso de estágios não obrigatórios.

valor do auxílio transporte pode ser parcial, porém a lei de estágio não prevê o desconto de 6% sobre a bolsa auxílio, diferentemente da CLT.

Por fim, com relação a bolsa auxílio, a legislação do estágio não estabelece um piso mínimo, devendo o valor ser definido em comum acordo entre estagiário e empresa.

Fonte: http://www.estagiare.com.br.

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O departamento de TI no poder

Cada vez mais, o departamento de TI das grandes e pequenas companhias está assumindo um papel protagonista. Já não se trata de uma parte isolada que só instala software e arruma computadores, mas também que muitas vezes são consultados antes de tomar decisões. O processo, comenta um artigo publicado na InfoWorld, continuará se aprofundando.

Estas são algumas ideias de como poderia ser o departamento de TI no ano de 2020. É importante considerá-las, pois consiste em uma profunda transformação a respeito de como funcionam as empresas hoje:

  • O departamento de TI não será físico: Há um caminho significativo até trabalhar em nuvem. Para 2020 – segundo a InfoWorld: “TI passará de um departamento que administra serviços na nuvem a um serviço diretamente na nuvem.”
  • Os chefes do departamento de TI trabalharão com menos pessoas: enquanto hoje coordenam grandes grupos, é possível que muitas tarefas possam ser sistematizadas através de inteligência artificial.
  • O foco de trabalho será nos indíviduos: cada um levará seus próprios dispositivos para trabalhar diretamente com eles e parte do trabalho do departamento de TI será manter um ambiente seguro onde todos possam funcionar.
  • A análise de dados será fundamental: Oliver T. Bussman, vice-presidente executivo e chefe de TI na SAP, explica que as tecnologias in-memory e as maneiras de interpretar e analisar informação, serão fundamentais para entender até onde irá a tecnologia e poder tomar as decisões corretas no que diz respeito sobre como imprementá-las.
  • Os líderes do departamento de TI terão impacto na coordenação do negócio: não se tratará somente de oferecer conselhos pontuais, mas também estar envolvidos em cada uma das decisões, desde o marketing ao desenho de produtos. Isso se deve a que a tecnologia funcionará como suporte e fomentador de cada uma das áreas de uma empresa.

Fonte: blogs.sap.com

Empresas investem em profissionais de TI para evitar rotatividade

A alta demanda de projetos de tecnologia e a crescente projeção da área de Tecnologia da Informação fizeram com que as oportunidades da área aumentassem e, com isso, ocorresse a frequente migração de profissionais qualificados em busca de novos desafios. Neste cenário, as empresas estão investindo em seus colaboradores para evitar a rotatividade e a interrupção de seus projetos.

Anteriormente, o quadro profissional era compatível com a cultura de mercado – faltavam profissionais qualificados  que acompanhassem a alta competitividade. Segundo o gerente de infraestrutura de TI da Fidelity Processadora e Serviços, Eder José Teixeira, “o fato de não haver ofertas de empresas que investissem nos seus profissionais, limitava o mercado e, por consequência, as possibilidades de quem atuava na área. À medida que mais empresas investiram em formação superior, patrocinando, de forma parcial ou total, a graduação de seus funcionários, ou mesmo com o patrocínio de um MBA, abriu-se um leque de opções e isto fez com que o segmento passasse a ter uma menor rotatividade, até mesmo em novos segmentos do mercado, haja vista o que ocorreu nos últimos tempos com a inserção destes profissionais no agronegócio”.

A crescente oferta de propostas de trabalho para estes profissionais faz com que a rotatividade seja grande mas,  a tendência é a mudança gradativa, uma vez que as organizações já começaram a entender que é melhor reter a mão de obra e apostar em seus potenciais, mantendo os talentos, do que ir ao mercado e contratar novas pessoas, perdendo tempo com adaptação. De acordo com Sônia Nakabara, diretora de Recursos Humanos da Proton Consultoria, “as empresas estão investindo em treinamento para desenvolver o profissional de TI, com o objetivo de mostrar a eles que não há necessidade de ‘leiloarem’ seus empregos, ou seja, do quem paga mais leva”.

Os Recursos Humanos estão trabalhando o reconhecimento do profissional e os próprios CEOs estão garantindo-os em seus quadros colaborativos, disponibilizando melhores benefícios e desafios compatíveis para cada patamar da profissão. Porém, observa-se que ainda faltam algumas práticas, “os profissionais de TI, via de regra, são muito sobrecarregados com altas demandas, diariamente. Com isto, normalmente não sobra tempo para um trabalho motivacional”. Teixeira explica que este é um ponto a ser trabalhado pela grande maioria dos RHs. “A simples possibilidade para que o profissional possa ter um dia fora do ambiente habitual, para trocar experiências com colegas do meio de segmentos diferentes, seria de extrema importância para um melhor desenvolvimento”.

Hoje, a oferta do mercado, no que diz respeito a opções de soluções e tecnologias, exige cada vez mais que o profissional seja atualizado e antenado, com participação em workshops, eventos, feiras, palestras e viagens, além da qualificação acadêmica. Isto alerta as empresas na percepção de que é mais econômico e vantajoso, a médio e longo prazo, investir na retenção da sua força de trabalho e talentos, preparando-os, ao invés de perder todo o know-how acumulado. “Principalmente sobre a cultura e a forma funcional e orgânica da empresa, para o profissional de TI o cenário, em linhas gerais, é de expectativa positiva”, conclui Eder Teixeira.

Fonte: Empresas investem em profissionais de TI para evitar rotatividade | Portal Carreira & Sucesso

Treinamento Profissional em .NET

Palestra: “As áreas de atuação do profissional de TI”

Marília como pólo de desenvolvimento de software

Matéria que relata o crescimento da área de software em Marília, ressaltando a importância do Centro Incubador de Empresas de Marília (http://www.univem.edu.br/ciem) e do NDS Marília (Núcleo de Empresas Desenvolvedoras de Software de Marília e Região).