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Quanto vale o seu conhecimento?
Ser detentor de muito conhecimento não é sinônimo de alta remuneração. Não estou dizendo que você não deva estudar, muito pelo contrário, conhecimento é a maior arma de um profissional. A questão está em avaliar se o seu conhecimento agrega valor para o ambiente no qual você está inserido. Entender isso é essencial para converter seu conhecimento em valor para você e para a empresa que trabalha.
Trabalho com desenvolvimento de software. Essa área é minha paixão, porém, exige atualização constante, não só no nível tecnológico, mas também nos métodos de construção que estão sempre sendo melhorados. A área é regida basicamente por projetos, onde times são montados para trabalharem juntos por um período. Com essas informações em mente, pense no seguinte: um profissional qualquer domina uma tecnologia que reduz o tempo de produção em 40%. Esse conhecimento irá agregar muito ao projeto, afinal, redução de tempo é redução de custo, logo, o conhecimento sobre essa tecnologia tem um valor maior do que as demais tecnologias.
Ainda analisando a área de desenvolvimento de software, pense por um minuto no caso do Facebook. Se você ainda não viu o filme “A Rede Social”, recomendo que analise com olhos críticos o projeto. Qualquer profissional da área sabe que o Mark Zuckerberg não usou nenhuma tecnologia super secreta para criar o Facebook. Não estou tirando o mérito do fundador do Facebook, afinal, a ideia foi fantástica, mas o mérito está na forma com ele converteu em valor a mesma base de conhecimento que qualquer programador recebe na faculdade. Ou seja, qualquer bom programador poderia desenvolver o Facebook, porém, foi o Mark que converteu esse conhecimento no projeto que o tornou um dos homens mais ricos do mundo.
A conversão de conhecimento em valor pode ser de forma direta ou indireta. No caso de projetos como o Facebook ou até mesmo em consultorias a conversão é direta. Porém, quando somos contratados por uma empresa qualquer, precisamos evidenciar onde o nosso conhecimento este sendo aplicado e como ele está ajudando os produtos ou serviços da empresa, como a remuneração é baseada em reconhecimento, a conversão se dá de forma indireta.
Projetos como Facebook mostram que mesmo um conhecimento de faculdade pode ser aplicado de forma inovadora para gerar valor. Também temos situações onde conhecimentos muito específicos são dominados por poucos, e pelo mesmo motivo que o ouro vale mais do que a prata, esses profissionais são bem recompensados pelo mercado (pelo menos enquanto aquele conhecimento for útil).
A partir de hoje, pense em que você agrega ou pode agregar aos projetos em que está inserido, lembrando que pode ser um conhecimento específico ou um conhecimento básico inovando a sua forma de aplicação.
Fonte: http://www.minhacarreira.com
Férias: tempo ideal para investir na carreira
SÃO PAULO – O mês de julho é muito esperado pelos universitários, afinal neste período eles podem aproveitar as férias da faculdade para descansar, sair com os amigos e programar uma viagem.
Enquanto isso, as grandes empresas estão fazendo os ajustes finais para começar a divulgar em agosto os seus respectivos programas de estágio e trainee. Segundo o presidente da Curriculum.com.br, Marcelo Abrileri, as organizações iniciam estes processos seletivos em agosto devido ao fato de que elas levam cerca de quatro ou cinco meses para concluir e formar a sua nova equipe de funcionários.
Diante desse cenário, Abrileri aconselha que aquela viagem com os amigos fique para depois. “Julho costuma ser uma época em que o estudante tem mais tempo para se preparar para futuros processos seletivos. Adiar uma viagem e aproveitar para se aprimorar pode ser interessante para a carreira. Posteriormente, ele poderá colher bons frutos, quem sabe conquistando um bom estágio ou ingressando num programa de trainee”.
Cursos
Os estudantes podem aproveitar esse tempo sem aula para investir em outros pontos que podem auxiliar na busca de uma oportunidade no mercado de trabalho.
“O mês de férias oferece um tempo livre e precioso para o estudante que deseja se preparar melhor e se candidatar a boas oportunidades sair na frente de seus concorrentes. Cursos intensivos em idiomas, por exemplo, podem melhorar o conhecimento em um idioma e, consequentemente, auxiliar em sua empregabilidade. O mesmo conceito pode ser aplicado para cursos de informática, conhecimento este que também pode ser significativo na hora de se decidir por um candidato. Sem contar que o candidato pode se envolver ainda mais em alguns cursos específicos da sua própria área de atuação”, destaca Abrileri.
Emprego
Outra dica de Abrileri é que o estudante passe a investir em alguns pontos que possam trazer vantagens competitivas, como na elaboração de um bom currículo e no desenvolvimento de atitudes comportamentais adequadas em processos seletivos, por exemplo, evitar de falar gírias durante a entrevista com o recrutador. Isso pode ser feito por meio de leitura sobre o tema.
Para finalizar, Abrileri destaca que mesmo que trocar uma viagem de férias exija esforço e dedicação, pode ser muito compensador para o futuro. “É sempre importante pensar nas vantagens que essa atitude trará, além de ajudar no amadurecimento da pessoa que está prestes a entrar no desafiador e competitivo ambiente profissional”, finaliza.
Fonte: InfoMoney
Quase metade das empresas checa redes sociais de candidatos a emprego
Se você tem contas em redes sociais, leia o artigo abaixo do Portal R7 e fique atento aos seus perfis nessas redes, sua identidade e reputação está associada ao conteúdo de suas redes e as empresas não separam o real do virtual, portanto, fique atento.
Quase metade das empresas brasileiras (44%) dizem levar em conta o perfil dos candidatos no Orkut, no Twitter e no Facebook para definir a contratação.
Fotos e informações inadequadas em redes sociais podem prejudicar quem busca uma vaga de emprego.
Segundo pesquisa realizada pela Robert Half, empresa de recursos humanos, quatro em cada dez recrutadores entrevistados checam os perfis dos candidatos. Ao menos 30% deles diriam que o motivo da dispensa seria o descontentamento da empresa com atitudes praticadas na internet.
Outros 25% dos entrevistados dizem não se importar com o que o candidato a uma vaga de emprego faz nas redes sociais. No entanto, 89% dos recrutadores disseram visitar os perfis para conhecer a pessoa. Quase metade faz isso sempre (46%) e 43% só checam o perfil de quem já foi entrevistado.
O advogado trabalhista Marcos César Amador Alves diz que as informações postadas nos sites de relacionamento são públicas e as empresas têm o direito de verificar os perfis.
– Se a própria pessoa publica as informações em sites de relacionamento e as empresas acessam esses dados não é invasão de privacidade porque os dados são públicos.
Além disso, o trabalhador dificilmente consegue se proteger na Justiça caso desconfie que foi excluído de um processo seletivo por alguma escolha da vida particular como, por exemplo, a sexualidade. De acordo com a advogada e doutora em direito do trabalho pela PUC-SP Fabíola Marques, é quase impossível provar que um candidato a alguma vaga de emprego foi discriminado.
– A gente sabe que na prática isso acontece na hora da contratação. Fica quase impossível demonstrar que uma pessoa não foi contratada por algo que ela publicou na rede social.
O estudo foi realizado pela companhia Robert Half, especialista em RH, que entrevistou 2.525 recrutadores e executivos do setor no Brasil, Alemanha, Áustria, Bélgica, Dubai, França, Itália, Holanda, Luxemburgo, República Tcheca e Suíça.
O estudo ouviu 2.525 recrutadores e executivos do setor no Brasil, na Alemanha, na Áustria, na Bélgica, em Dubai, na França, Itália, Holanda, em Luxemburgo, na República Tcheca e Suíça.
Como conseguir um emprego por meio da Internet
O Brasil está em um de seus melhores momentos econômicos, com a economia a todo vapor. Isso se reflete na grande geração de empregos, mas a verdade é que ainda há dificuldades na busca de novas oportunidades no mercado. O primeiro passo é ter um currículo bom, com dados precisos e uma boa reputação online. Cada detalhe é precioso neste início de processo.
Para Marcelo Abrileri, especialista em recolocação profissional e presidente do site de empregos Curriculum, o primeiro passo é cadastrar seu currículo na internet: “Esta é a principal ferramenta na busca por um emprego, já que hoje a maioria das companhias expõe seus postos na web. A concorrência, no entanto, é grande, por isso é preciso oferecer bom conteúdo para fazer a diferença”, ressalta.
Segundo Abrileri, é comum que os candidatos não se preocupem com a parte de Objetivo Profissional. “Diferentemente do currículo impresso, na versão online é importante incluir todos os cargos similares ou relacionados. As companhias buscam candidatos por nomes diferentes, que muitas vezes dizem respeito à mesma função. Por exemplo, se você é uma Secretária de Diretoria Bilíngue, coloque também Secretária Executiva Bilíngue, Secretária Executiva, Secretária Bilíngue, Secretária de Diretoria e similares”, explica.
A segunda dica é manter seus dados atualizados, já que muitas empresas pesquisam candidatos sem mesmo anunciar a vaga. Um currículo completo, com dados profissionais, informações de carreira e habilidades aumenta as chances do candidato.
Outro aspecto importante é a linguagem: “É fundamental chamar a atenção logo no primeiro momento para que ele continue analisando seus dados. Não esqueça de verificar se tudo está bem escrito, sem erros de português e prolixidade. E nunca minta, isso poderá ser rapidamente descoberto durante a entrevista”, lembra Marcelo.
É imprescindível ainda aproveitar as redes sociais, que podem – e devem ser utilizadas como um complemento no processo de recolocação profissional. Para o especialista, o diferencial desta ferramenta é que ela ultrapassa os limites do site e deixa disponível em redes de relacionamentos, microblogs ou qualquer outra plataforma online.
O último passo, porém não menos importante, é preparar-se para a entrevista virtual, uma das ferramentas aproveitadas pelas companhias que utilizam o recrutamento e seleção online. “É uma entrevista prévia em que são avaliados os quesitos básicos para o processo seletivo. Nessa fase deve-se prestar atenção para nao abreviar palavras e pesquisar a área de mercado da empresa”, aponta Marcelo. “O importante é lançar o currículo na rede com qualidade. Quanto mais difundido, maiores serão as chances de este profissional ser visto e recolocado”, conclui Abrileri.
Veja mais:
https://elvisfusco.com.br/2011/03/16/como-ter-sucesso-na-busca-de-um-emprego-na-area-de-ti/
https://elvisfusco.com.br/2009/08/14/use-o-networking-das-redes-profissionais-online-a-seu-favor/
Totvs levará ERP às microempresas com venda porta a porta
Se você é empresário ou profissional do ramo de software deve ler esta matéria: Totvs levará ERP às microempresas com venda porta a porta.
A Totvs, gigante nacional no ramo de software de gestão empresarial (ERP), adotará um estratégia mais agressiva na comercialização de seus produtos em relação às médias e pequenas empresas, vale ressaltar alguns pontos desse artigo:
1) Vendedores ou representantes vão oferecer o ERP pelo modelo de compra de licença ou software como serviço (SaaS) de porta a porta nas empresas: isso que dizer que o mercado das pequenas e médias que hoje é das empresas de software menores e regionais será o alvo da Totvs e que o modelo SaaS já passa a ser oferecido.
Questões: Sua empresa já oferece seus softwares como serviço? Qual será o diferencial da sua empresa/produto em relação a essa concorrência que chega?
2) A estratégia da Totvs é credenciar pequenos empreendedores que queiram representar a marca na venda porta a porta: aqui aparece uma oportunidade para muitas pequenas empresas de software que podem ampliar seus ganhos e agregar aos produtos da Totvs sistemas especialistas desenvolvidos por elas.
Questão: Para sua empresa, isso pode ser uma oportunidade de parceria ou será visto como mais um concorrente no seu mercado?
3) A produtora de software tem seis unidades próprias e 48 franquias no Brasil. O objetivo da empresa com a nova estratégia é ter, no mínimo, uma bandeira da Totvs em cada município do País no prazo de dois anos: isso mostra a sua estratégia de alcançar um mercado que antes não era o foco das grandes fornecedoras de software.
Questões: O mercado de software começará a ficar restrito a somente grandes fornecedores de software como Totvs, Microsoft, Oracle e SAP e as pequenas serão engolidas por essas? Qual deve ser a estratégia das pequenas e médias empresas de software em frente a essa nova realidade?
Esse é somente o começo da mudança de atitude dos grandes fornecedores de software em relação ao mercado de pequenas e médias empresas que por muito tempo ficou relegado às pequenas e regionais empresas de software.
Estratégias como portar seu sistemas para a Cloud Computing por meio do SaaS, não somente como tecnologia mas como modelo de negócio, oferecer serviços agregados, criar parcerias entre empresas da região para criação e disponibilização de nuvens compartilhadas e o estímulo ao cooperativismo podem ser atitudes que possibilitarão a sobrevivência de empresas de softwares de pequeno e médio porte frente a essa competição que se aproxima.
AEPlan de Marília publica serviço no Android Market do Google
A AEPlan, empresa mariliense de desenvolvimento de sistemas, publicou de maneira inédita um dos seus serviços de software na plataforma de disponibilização de aplicativos móveis da tecnologia Android do Google, chamada Android Market.
O Android Market oferece acesso rápido e fácil a uma ampla variedade de aplicativos desenvolvidos especificamente para a plataforma Android. Eles foram criados por desenvolvedores de todo o mundo e avaliados por seus usuários do Android.
O aplicativo foi desenvolvido por Saulo Barbosa Tupinambá, desenvolvedor de aplicações Web e Mobile e aluno do 2º ano do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Univem.
Trata-se de um aplicativo móvel desenvolvido na plataforma Android para auxiliar os médicos a escolherem o CID correto para preencher as guias TISS que a ANS os obriga a preencher, o aplicativo tem banco de dados SQLite com 12451 registros e que na distribuição foi compactado para 606 Kb. O aplicativo pode ser baixado no link: https://market.android.com/details?id=br.com.aeplan.cid10ml.
É o primeiro aplicativo desenvolvido na plataforma Android e disponibilizado no App Store do Google por uma empresa de Marília.
A tendência é que as corporações comecem a avaliar e adotar ferramentas de mobilidade para tirar vantagem da flexibilidade de aplicações móveis e da consumerização de TI e, neste contexto, as empresas de software terão que começar a migrar seus serviços de software para a plataforma móvel, esse exemplo da AEPlan é só um começo do que virá pela frente.
Ah, não poderia deixar de parabenizar nosso aluno Saulo por ter sido responsável pelo desenvolvimento desse aplicativo.
Empresas podem monitorar colaboradores nas redes sociais?
As empresas, através de seus gestores, têm a obrigação legal de proteger e preservar os ativos, especialmente os intangíveis que são Reputação e Conhecimento. Por isso, têm o direito de vigiar as informações que são publicadas nas redes sociais que estejam associadas a mesma, seja diretamente, ou através de seus colaboradores. Logo, sim, a empresa pode monitorar, mas para poder punir uma situação de abuso ou má-conduta precisa antes ter publicado claramente as regras de postura para os colaboradores.
Por este motivo, é fundamental a empresa elaborar uma cartilha orientativa sobre postura em Redes Sociais. Ela pode ser feita tanto como um documento avulso como também vir a integrar o Código de Ética. No caso, deve-se recomendar posturas gerais, aplicáveis seja no trabalho ou na vida pessoal já que é muito difícil delimitar claramente quando a pessoa está agindo em caráter pessoal e particular e quando está falando em nome da empresa, cargo e função. Este documento tem finalidade educativa mas também jurídica, é essencial para garantir a proteção da empresa.
Além disso, a empresa deve estar presente com canais oficiais em todas as redes sociais, e fazer menção dos mesmos em seu site, até para evitar que alguém se passe por ela falsamente e venha a enganar e gerar danos a terceiros, bem como deve fazer monitoramento periódico (varredura social geral). Isso não fere privacidade, afinal, já está tudo publicado. Assim será capaz de identificar e agir rapidamente havendo um incidente, bem como tomar proveito do aprendizado que se tem ao ouvir o que as pessoas estão dizendo sobre a empresa.
Vivemos a era da transparência corporativa, profissional e pessoal em tempo real, publicado no mundo! As redes sociais são mais que um canal de comunicação, são um canal de documentação, onde o conteúdo se perpetua no tempo e pode sim gerar responsabilidades para as partes envolvidas. Não há como ficar isento das opiniões que publicamos atualmente.
Confira algumas dicas de postura nas redes sociais, independente do tipo de acesso:
- 1. Cadastrar-se nas Redes Sociais em nome próprio evitando gerar vínculo direto a empresa em que trabalha;
- 2. Publicar opiniões baseadas nos princípios da boa-fé, e em conformidade legal apenas em nome próprio, evitando associar qualquer tipo de opinião pessoal à marca da empresa em que trabalha;
- 3. Evitar exposição excessiva de vida íntima, evitar comentar rotinas do seu dia-a-dia que podem gerar algum risco de segurança, tais como horários, trajetos, agendas, local de residência;
- 4. Somente utilizar conteúdos que tenha legitimidade ou que seja autor ou que tenha tido autorização das demais partes envolvidas previamente;
- 5. Realizar backups preventivos para evitar a perda de todo o seu conteúdo em situação de apagão digital;
- 6. Orientar filhos e/ou familiares sobre o uso ético, seguro e legal das Redes Sociais, inclusive sobre a necessidade de cautela e proteção das informações da família, para evitar vazamento de informações financeiras, relacionadas à conta bancária, cartão de crédito, senhas, remuneração, patrimônio;
- 7. Somente publicar informações corporativas classificadas como públicas, que tenha certeza que podem ser expostas de forma aberta na Internet; evitar falar de rotina de trabalho e zelar pelo sigilo profissional;
- 8. Somente associar a marca da empresa quando estiver participando do canal oficial da mesma, estabelecido nas redes sociais, e evitar publicação de conteúdos ou opiniões não condizentes com seu cargo ou função. As respostas à terceiros, como consumidores, devem ser feitas apenas pela área competente para tanto;
- 9. Utilizar linguagem e vocabulários adequados, de modo a evitar qualquer tipo de opinião que possa ser considerada ambígua, subjetiva, agressiva, hostil, discriminatória, vexatória, ridicularizante ou que de algum modo possa ferir a imagem da empresa, de seus colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes; evitar o uso de apelidos para fazer menção a demais colaboradores;
- 10. Zelar pela proteção da sua reputação e da empresa e informar à área competente qualquer situação ou informação que identificar como relacionada a empresa.
(*) Patricia Peck Pinheiro é advogada especialista em Direito Digital, sócia fundadora da Patricia Peck Pinheiro Advogados, autora do livro “Direito Digital”, do áudio-livro e do pocket book “Tudo o que você precisa ouvir sobre Direito Digital”, do áudio-livro “Eleições Digitais” e do áudio-livro “Direito Digital Corporativo”, todos da Editora Saraiva. Twitter: @patriciapeckadv.
O profissional desejado pelo mercado de TI
Faltam profissionais e sobram oportunidades em TI
Tecnologia é terceira área que mais contrata no Brasil
O setor de tecnologia é o terceiro em contratações no Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Michael Page, empresa global de recrutamento especializado de executivos de média e alta gerência. O Estado que mais contrata profissionais de TI é São Paulo e os cargos mais demandados são de especialista em sistemas web e e-commerce, com salário médio de R$ 8 mil. O segmento perde apenas para finanças, que ocupa a primeira posição, e para vendas, que está em segundo lugar.
O estudo ainda aponta aumento de 73% no volume de contratações, de forma geral, no Brasil no primeiro trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano passado.
Marcelo De Lucca, diretor executivo da consultoria, afirmou em comunicado oficial enviado à imprensa que o índice é reflexo do bom momento vivido pela economia, que faz com que as empresas invistam em contratações. “O Brasil é hoje um dos países que mais contrata no mundo”.
Fonte: http://www.itweb.com.br/
