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iPhone e Android são aparelhos mais usados para acessar web móvel
40% dos acessos a internet via celular são feitos por iPhones; Smartphone com Android, G1, representa 7% dos acessos.
Celulares com o sistema operacional Android, do Google, e iPhones, da Apple, são os responsáveis por gerar mais tráfego de internet móvel que todos os fabricantes juntos já haviam gerado até então. A informação vem de um levantamento da AdMob, uma companhia que cria anúncios para mais de 9 mil sites e possui 3 mil aplicativos na web móvel.
A empresa conta os tipos de aparelhos que acessam seus sites e lança relatórios periódicos.
Em agosto, 40% dos acessos à internet por dispositivos móveis foram feitos por iPhones. Há seis meses, essa porcentagem era de 33%. Usuários do Android chegando a sites da AdMob atingiram 7%, enquanto em fevereiro apenas 2% dos usuários de web móvel usavam celulares com o sistema operacional do Google.
O Palm Pre, lançado em junho, representou 4% dos acessos em agosto.
A AdMob mede também o volume de tráfego que cada modelo produz. A Nokia possui 12 entre os 20 aparelhos que mais trafegam dados na web móvel. O iPhone, no entanto, é o primeiro colocado no ranking, seguido pelo G1, (primeiro celular com Android do mercado) e, em terceiro, vem o Nokia N70. Três modelos de BlackBerry aparecem na lista, mas nenhum aparelho com Windows Mobile está no top 20.
Fonte: IDG Now!
UNIVEM recebe homenagem por projeto de extensão
O UNIVEM recebeu do Instituto da Cidadania Brasil e do Ministério da Ciência e Tecnologia, homenagem pela participação no Prêmio Cidadania Sem Fronteiras – Edição Nacional pela realização do projeto “INCLUSÃO DIGITAL PARA ALUNOS DA APAE – MARÍLIA”, projeto de extensão promovido pelo curso de Ciência da Computação do UNIVEM que contribui para a formação profissional de seus estudantes e a melhoria da qualidade de vida das comunidades brasileiras.
O projeto tem como responsável a Profa. Renata Aparecida de Carvalho Paschoal e conta com alunos do curso de Ciência da Computação como instrutores do projeto.
Matéria deste sábado, no Diário de Marília
Docente do Univem usa blog como ferramenta de trabalho
Espaço traz novidades sobre Tecnologia da Informação
Mil e quinhentos acessos. Foi essa a marca atingida pelo “Blog do Fusco” (https://elvisfusco.wordpress.com), no mês de julho. E porque a informação é relevante? Por que se trata de um espaço criado pelo coordenador e docente dos cursos de Informática do Unviem, Elvis Fusco em abril deste ano e que traz informações sobre Tecnologia da Informação (contemplando Ciência da Computação e Sistemas de Informação), no âmbito do ensino, pesquisa, tecnologias, oportunidades profissionais, mercado de trabalho e eventos da área.
Fusco explica que o blog e o twitter (micro blog) são ferramentas da Web 2.0 que permite a geração de serviços na Web em que o usuário é construtor do conteúdo e não somente consumidor. “As redes sociais possibilitam entre outras coisas, aumentar o networking dos profissionais e permite que estes possam mostrar sua produção técnica.
As empresas podem ter uma maior aproximação com seus clientes e melhorar a comunicação com os stakeholders. No meu caso tenho utilizando as redes sociais para manter contato com profissionais e pesquisadores da área, o que possibilita o desenvolvimento em conjunto de pesquisas e tecnologias num ambiente colaborativo e, no caso do blog, manter a comunidade acadêmica e profissional de Marília e região atualizada com o que acontece no âmbito dos cursos de informática do Univem tanto da graduação como da pós-graduação e também das oportunidades profissionais que estão disponíveis para nossos alunos e ex-alunos”.
Professor também destaca eventos
O docente lembra que também posta no blog suas participações em eventos. “No mês de julho, participei do XI Curso de Qualidade promovido pela Comissão de Educação da Sociedade Brasileira de Computação em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul; onde forma discutidos temas relacionados a metodologias de ensino, projeto de cursos e processo ensino aprendizagem.
O material das palestras ministradas no evento estão sendo gradativamente disponibilizados no blog no sentido de contribuir com a reflexão de projetar os novos rumos para a educação dos cursos da área de Computação e Informática”, finaliza o também coordenador do curso de Pós-graduação em Informática e gerente de Desenvolvimento de Sistemas do Univem, Elvis Fusco.
Resultados do Curso de Qualidade 2009
Estão disponíveis no site da SBC as palestras e discussões ocorridas no Curso de Qualidade 2009, evento ocorrido no XXIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação no mês de julho em Bento Gonçalves/RS.
O evento teve como finalidade primária discutir com a comunidade acadêmica, representada sobretudo pelos coordenadores de curso da área de computação, temas relacionados a metodologias de ensino, projeto de cursos, escopo de matérias e o processo de ensino e aprendizagem.
Os conteúdos são:
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Reflections on Some Grand Challenges in Computing Education
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Inovações nos processos pedagógicos e suas implicações na aprendizagem
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Políticas para a avaliação do ensino superior
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O papel do coordenador de um curso de graduação como gestor
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A metodologia de ensino segundo a abordagem PBL: Uma aplicação na área de Computação
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15 Anos de Aprendizado: Lições, Experiências e Desafios
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Resultado dos Grupos de Trabalho
Motorola busca desenvolvedores de aplicativos para Android
Profissionais podem se inscrever no programa a partir do dia 12/8. Selecionados desenvolverão software para o sistema operacional de celulares do Google.
Por Redação da COMPUTERWORLD
A fabricante de equipamentos de telefonia móvel Motorola lançou um programa internacional para recrutar desenvolvedores de aplicativos da plataforma Android. A iniciativa faz parte do Programa de Aceleração de Aplicativos da companhia, que visa multiplicar a quantidade de softwares que explorem as funcionalidades dos equipamentos da marca.
Os desenvolvedores escolhidos terão acesso antecipado a ferramentas, especificações técnicas, documentações e outros recursos para desenvolverem aplicativos. Além disso, poderão utilizar dispositivos Motorola em fase de testes, canal de comunicação com engenheiros que fornecem suporte por meio de listas e fóruns de discussão privados e exposição dos aplicativos no mercado quando os aparelhos móveis com Android forem lançados.
A distribuição dos softwares criados será feita por meio dos portais das operadoras de telecomunicações, do Android Market (portal de aplicativos da Google) e de distribuidores terceirizados.
Quem for aceito no programa pode ainda ser convidado a participar do Motodev Summit, no dia 6/10, em San Diego, Califórnia. O evento reúne os desenvolvedores de aplicativos considerados os mais criativos e inovadores do mundo. Na ocasião, os participantes terão treinamento e acesso a tecnologias da Motorola em desenvolvimento.
As inscrições para o programa estarão abertas a partir de 12/8. Mais informações no site http://developer.motorola.com/summit.
Aluno de Ciência da Computação é selecionado para bolsa PIBIC
O aluno Raphael Rodrigues Honda do 2º ano do curso de Ciência da Computação do UNIVEM foi selecionado para uma das 3 bolsas PIBIC que estão disponíveis para a instituição no período de agosto de 2009 à julho de 2010.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no UNIVEM é um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação do ensino superior.
Para mais informações acesse: http://www.univem.edu.br/pibic/default.asp?pg=apresentacao
Revista Eletrônica SBC Horizontes
A Revista Eletrônica SBC Horizontes é a mais nova publicação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), voltada especificamente para auxiliar estudantes de graduação e pós em busca de uma carreira de sucesso em computação.
O objetivo principal da Revista SBC Horizontes é: “Auxiliar sócios estudantes e recém graduados (tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação) durante a realização de seus estudos em Computação, bem como na definição de suas carreiras profissionais.” Ao longo do tempo, a Revista deve se consagrar como uma coleção organizada de informação para auxiliar a carreira de jovens na Computação. O tom da revista é informativo e descontraído.
I Seminário de Pesquisa e Desenvolvimento em Computação
Jornal do UNIVEM – Edição de junho 2009
Debates, mini-cursos e apresentações de estudantes abordaram temas de destaque no mundo da informática
Proporcionar o intercâmbio científico entre alunos nos níveis de graduação e pós-graduação.Este foi um dos objetivos centrais do I Seminário de Pesquisa e Desenvolvimento em Computação, realizado entre os dias 6 e 12 de junho, no Univem. O evento, bastante concorrido, contou com palestras, mini-cursos e apresentação da produção científica e técnica de alunos do curso de Especialização em Sistemas para Internet, bem como das pesquisas de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso dos alunos dos bacharelados em Ciência da Computação e Sistemas de Informação e curso de Tecnologia de Redes de Computadores.
O seminário teve início no dia 6 com o “Java Day”, que contou com palestras e mini-cursos específicos sobre o tema. Alexandre Faria e Rodrigo Albuquerque, consultores da Vertical Training, ministraram a palestra “Construindo aplicações ricas em usabilidade e customizáveis com WEB 2.0”. Eles também ofereceram mini-cursos, discorrendo sobre “Java básico” e “Introdução ao Desenvolvimento WEB com Java”. O professor Jean Daniel Henri Merlin Andreazza, do Univem, palestrou sobre “Aplicações Java com AJAX (Framework DWR)”.
A abertura oficial aconteceu no dia 8, com a palestra “Perspectivas de pesquisa em Computação”, ministrada pelo professor-doutor Aleardo Manacero Junior, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da Unesp. Ele destacou que a grande dificuldade em se fazer pesquisa em Ciência da Computação é separar o que é apenas “resolver um problema técnico” de realmente propor soluções inovadoras. “A solução é não pensar nisso, ou seja, fazer aquilo que se tem que fazer sem preocupação com rótulos”, ponderou.
No âmbito histórico, ele destacou as principais pesquisas na área nos primeiros 50 anos da computação, o que foi feito nos últimos 10 anos e o que está na agenda atual e do próximo período. “De certo modo, as pesquisas continuam nos mesmos campos de 40 ou 50 anos atrás”, concluiu o palestrante, citando iniciativas da NSF, British Council e SBC, por exemplo, que procuram identificar problemas importantes a serem pesquisados.
Ressaltando a importância de o aluno ingressar desde o início do curso no ambiente de pesquisa, por meio de iniciação científica, por exemplo, o palestrante disse que isso facilita a continuidade dos estudos em programas de pós-graduação e, também, na obtenção de um posto no mercado de trabalho. “Um profissional com perfil investigativo tem mais chance de ter sucesso na carreira”, reforçou.
Estímulo à pesquisa
O professor Elvis Fusco, coordenador dos cursos da área de informática do Univem, avalia que a semana alcançou todos os objetivos propostos, evidenciando a importância das etapas de pesquisa tanto na graduação, quanto na pós-graduação.
Ele considera que a inclusão das sessões de qualificação dos TCC’s no calendário dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação, bem como na pós-graduação em Sistemas para Internet, possibilitou nesse ano – e possibilitará em anos futuros – que estas pesquisas fossem analisadas e recebessem contribuições dos professores examinadores.
“Outro importante objetivo também foi alcançado, que é o de estimular os alunos dos primeiros anos a ingressar no processo de pesquisa. Isso, com certeza, melhorará o nível de formação dos nossos estudantes”, finaliza.
Aluno de Computação do UNIVEM utiliza recursos dos famosos videogames para criar um jogo digital didático
Jornal do UNIVEM – Edição de junho 2009
A paixão pelos jogos digitais, comum a milhões de jovens, e a curiosidade em saber como são desenvolvidos, levaram Guilherme Cruz Zacarias da Silva, do segundo ano de Ciência da Computação do Univem, a encarar um desafio: criar um jogo baseado em estilos que fazem sucesso no mercado, como os famosos Space Invaders, mas com conteúdo didático.
Guilherme explica que a maioria esmagadora dos jogos didáticos não faz sucesso no mercado por diversos motivos: problemas de design, grandes manuais, ausência de ação e emoção ou até falta de envolvimento com o jogador. Os jogos de ação, ao contrário, agregam características que fazem sucesso entre os jogadores, proporcionando emoções diversas, interatividade, design arrojado e outros.
“O projeto busca despertar a vontade e a curiosidade do jogador em conhecer o jogo e desenvolver a trama, buscando as respostas aos enigmas apresentados com os padrões iguais ou similares de estrutura da maioria dos jogos disponíveis no mercado”, resume. A idéia é inserir a matéria de história como cenário do game. “Ainda não determinei qual período e local vou retratar, pois essa é uma missão para as férias de julho”, brinca o jovem pesquisador.
No momento, ele finaliza a parte técnica de produção do game. Já estudou a estrutura básica de desenvolvimento de jogos e montou um mini-game em duas dimensões (2D), para testar conceitos importantes de organização e cálculos de colisão. Há poucos dias, conseguiu um progresso expressivo no projeto, que foi a inserção de objetos tridimensionais (3D). “Foi uma conquista realmente importante e nós estamos vibrando com a novidade”, diz Guilherme, referindo-se ao orientador do projeto, o professor Paulo Nardi.
A etapa atual concentra-se na aplicação de texturas e cores nos objetos, além do aperfeiçoamento no posicionamento de câmera. Até o final do ano, o aluno espera dispor de um game que costumam chamar de Demo (demonstrativo). “No final de 2010, acredito que teremos em mãos um jogo completo.”
O desenvolvimento
Guilherme explica que o desenvolvimento do jogo utiliza os chamados frames, que são imagens congeladas na tela. Uma sequência de diferentes frames forma um vídeo. A plataforma de desenvolvimento, a chamada framework, usada pelo aluno do Univem é a Microsoft XNA.
“Um jogo digital para computador é um software um pouco mais elaborado do que uma aplicação, pois é subdividido em módulos, chamados motores, ou engines”, prossegue Guilherme. Ele frisa que o programa principal utiliza diversos motores para estruturar suas entradas, saídas e processos do jogo. “É importante lembrar que os motores são usados na forma de métodos”, diz. Como exemplo, cita:
– Motor gráfico: responsável pela apresentação dos gráficos na tela;
– Motor de física: responsável pelas deformações e colisões entre objetos;
– Motor de áudio: responsável pelo controle da saída de som.
O software editor utilizado para desenvolver o jogo deste projeto é o Microsoft Visual Studio 2005.
Prazer em pesquisar
Aos 19 anos, Guilherme é daqueles alunos movidos pela curiosidade, justamente uma das molas propulsoras da pesquisa científica, em parceria com a iniciativa e o prazer em buscar respostas e soluções aos problemas. A rotina diária apertada – ele trabalha como caixa no Bradesco – não atrapalha o ritmo do trabalho.
“É a primeira pesquisa que desenvolvo, mas, com certeza descobri mais uma atividade que me traz satisfação e informação em larga escala”, avalia. “Acredito que construir o conhecimento seja tão importante quanto adquiri-lo.“
Guilherme elogia seu orientador. Ele comenta que, quando tem alguma dúvida, busca diversas opiniões e opções. Juntos, procuram tomar a melhor decisão para solucionar o problema. “Essa forma de trabalho contribui muito para que eu possa ampliar meus conhecimentos”, finaliza.
Área promissora
O professor Paulo Nardi, orientador do projeto desenvolvido por Guilherme, destaca que a indústria dos jogos digitais passou a do cinema em lucratividade. “E é um campo ainda pouco explorado no Brasil, apesar de estar crescendo.”
Ele comenta que, no ano passado, a Ubisoft, empresa multinacional, instalou uma filial em nosso país. “Outro ramo que está crescendo muito é o de jogos para celular”, diz.
Para desenvolver jogos digitais, o profissional precisa adquirir grande conhecimento na área de Computação. O professor ressalta que um desenvolvedor de jogos consegue criar um software comercial (de vendas, padaria, supermercado e outros), mas um criador de software comercial precisa adquirir muito conhecimento para desenvolver um jogo. “É uma espécie de elite de desenvolvedores”, resume.
O que é um Space Invaders
O Space Invaders foi um dos primeiros jogos de sucesso entre os videogames. É bastante simples: o jogador controla uma nave na parte inferior da tela, movendo-a para a direita ou esquerda, e atirando. Os inimigos são grupos de naves que começam na parte superior da tela e vão descendo. “O objetivo é destruir todas essas naves antes que elas cheguem a você”, diz o professor Nardi.
“Apesar de simples, é preciso muitos dos principais conhecimentos necessários para criar um jogo, como controle sobre personagem, criação da tela do jogo e algoritmo de detecção de impacto”, conclui.
Parceria com a Microsoft
O Univem mantém uma parceria com a Microsoft, por meio do programa Academic Alliance, que coloca à disposição de professores e alunos dos cursos de Ciência da Computação e Sistemas de Informação os softwares da empresa. Eles podem utilizá-los durante as atividades dos cursos, tantos nos laboratórios da instituição, quanto em seus computadores pessoais. Os próprios alunos têm uma conta de acesso ao site da empresa, em que podem baixar os softwares.
XXIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação
O Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC) é um evento realizado anualmente pela SBC, com a intenção de promover e incentivar a troca de experiências entre as comunidades científica, acadêmica e profissional na área da Computação nacional e internacional.
Em 2009, o tema do XXIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação será Os Grandes Desafios Científicos e os Impactos da Computação na Sociedade. Durante o período de 20 a 24 de julho, a cidade de Bento Gonçalves, RS será palco de um fórum privilegiado para a ampla discussão e análise da revolução científica associada aos Grandes Desafios, à luz dos impactos que as suas soluções trarão para a sociedade em todas as suas dimensões. Nesse período, os debates e discussões sobre os avanços na área da computação vão reunir cientistas, técnicos, profissionais, além de estudantes, com o objetivo de trocar informações e experiências entre as comunidades científicas de todo o país. O CSBC 2009 será organizado pelo Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Para maiores informações: http://csbc2009.inf.ufrgs.br
