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Representantes de empresas de TI e Centro Universitário de Marília visitam o PISO

O associativismo praticado pelo Polo Industrial de Software (PISO – www.piso.org.br) favorece a área da Tecnologia da Informação (TI) com treinamentos, cursos e ações junto aos órgãos públicos. Empresários de Marília, interior de São Paulo, e da instituição Univem – Centro Universitário Eurípides de Marília, vieram a Ribeirão Preto (SP) no dia 01/07 para conhecer as particularidades das atividades praticadas pela entidade. A intenção é implantar uma associação nos mesmos moldes da ribeirãopretana.

As necessidades e demandas do setor de TI são específicas e só agora recebem atenção dos órgãos públicos de fomento. Num setor em que as atualizações são praticamente diárias, uma entidade focada se faz essencial.
Segundo Walter Leandro Marques, diretor executivo da Pagamento Digital e que esteve no município, o trabalho realizado pelo PISO chegou até eles por meio de uma empresa associada à entidade. “Depois disso, pensamos em montar uma associação mariliense. Essa reunião nos foi muito proveitosa, posso dizer que foi até mesmo vital para o sucesso de nossa ideia”, afirma.
Da mesma maneira que aconteceu com o PISO, está previsto um encontro entre o empresariado de Marília, que pode ser o início e fortalecimento da associação, também idealizada pelo Univem. “O Centro Universitário oferece os cursos de Bacharelado em Ciência da Computação e Sistemas de Informação, precisamos ter uma aproximação com as empresas de tecnologia que são nossos clientes na verdade, pois são elas que absorvem os profissionais que formamos”, explica o coordenador dos cursos, Prof. Elvis Fusco.

De acordo com Fusco, os casos de sucesso da entidade serão analisados. “Iremos estudar a possibilidade de aplicar as mesmas ações na nossa região”, fala.

Para Flávio de Barros, presidente do Polo Industrial de Software, ser referência é uma consequência do trabalho realizado como entidade representativa do setor de software na região. “Movimentos nesse sentido, gradualmente, proporcionam uma maior representatividade para o setor, com mais força para sensibilizar os órgãos competentes para nos apoiar. Demonstra ainda que o setor de software é dinâmico, possui capacidade de se organizar e se mobilizar da defesa de seus interesses”, salienta Barros.

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